terça-feira, 3 de agosto de 2004


Hoje o Sol nasceu amarelo, vermelho, imenso
Da cor das folhas que eram atrevessadas pela sua luz mesmo antes dele nascer
Da cor de cada gota do chuvisco que caía e refletia sua luz
Da cor da grama molhada sob os meus pés
Que eu senti como sentimento grandioso tomando conta de mim
Mesmo esse sentimento sendo infímo
Um sentimento de ser tanto velho quanto jovem
Um tolo mais do que um esperto
Paterno assim como materno
Uma criança assim como um homem
Cheio de material bruto e repleto de material fino
Passando cada momento tentando me agarrar a esse sentimento
Mas fadado a perder a mim mesmo em algum lugar
Achando-me em outro
Para amanhã voltar a surgir
Da grama em que ando.

Ps: Respondendo a pergunta da Rackel no post passado, sim sou eu que escrevo essas abovrinhas as vezes.

Comentários no Livro de Visitas (6)

hackel disse em 03/08/04 09:21 …

que isso léo, tu arrebenta mané!

sério isso!

parabéns! :*

ps: linda imagem, lindo dizer.


cekhmet disse em 03/08/04 17:51 …

grande poeta


liah disse em 04/08/04 03:59 …

ai o rio... =~


itagoes disse em 04/08/04 11:11 …

eu gosto das suas abobrinhas ;)
bjos :*


rosebaby disse em 04/08/04 11:19 …

lindo lindo lindo
tudo eh lindo aqui
Brijos :*


gritadagradi disse em 05/08/04 02:52 …

não gosto de abobrinha, prefiro aipim!!!


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