quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Pela Luz dos Olhos Teus

Hoje o post é em homengame a várias coisas.

As manhãs de primavera que vem depois das noites de inverno.
As brisas mornas que a vida nos sopra, mesmo depois que ela nos faz pensar que tudo será uma longa noite gélida.
As mulheres com sorrisos cheios de luz, que fazem impérios cair, homens se enamorarem pela loucura e outros redescobrirem o gosto por todas as coisas.

Uma homenagem e por que não um brinde a todas essas mulheres de belos olhos, cheios de vida.
Cheios de provocação que ocilam entre a mais profunda inocência e a mais tórrida imoralidade.

Um brinde a todas elas, que fazem todos os dias nesse mundo tão interessantes e tornam as realizações dos homens tão pequenas.


Pela Luz dos Olhos Teus
Tom Jobim e Miucha


(Ela canta)
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar

Ai, que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar

Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar

Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar

(Ele canta)
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar

Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...

Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar

( La ra ri ra ra ra...)
( La ra ri ra ra ra...)

(Os dois cantam)
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar

Ai, que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar

Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar

Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar

Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar

Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...

Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor e só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Precisa se casar, precisa se casar.


Um comentário:

Anônimo disse...

que texto mais lindo, leo!