
Ainda me lembro a primeira vez que vi Eva Green, foi paixão a primeira vista. Estava eu numa tarde tediosa caminhando pela Voluntários da Pátria, quando vejo o cartaz de um ilme de Bernardo Bertolucci, Os Sonhadores. Havia lido alguma coisa sobre o filme e tinha ficado curioso, então entrei no cinema e fui assistir.
Lá estava ela, com seu olhar malicioso, sua risada debochada, seu sotaque francês e aquele ar de que sabe de algo que você nõ faz nem idéia, horas gragalhando para a camera como uma bêbada, hora expressando um ar sentido que fazia os corações de toda platéia sangrar.
Então lá estava ela, uma diva do cinema completa, tão históricamente perfeita quanto a arte que idolatrava no filme, carregando a tocha que antes havia sido carregada por Catherine Deneuve, Brigitte Bardot, Simone Signoret e outras poucas.
Ela teve a capacidade, não de mostrar olhinhos tristes e semblantes chorosos como as atrizes americanas que eram consideradas "namoradinhas" do público até bem pouco tempo atraz, mas de mostrar uma mulher que desafia e seduz pelo olhar e mesmo no momento de nudez explicita não consegue se tornar vulgar.

Depois disso acompanhei seus trabalhos e fui colecionando-os em casa assim que os dvds eram lançados. Primeiro foi Os Sonhadores que havia me apresentado a ela, depois Arséne Lupin, Cruzada e Cassino Royale. Agora esperamos pela Bússula de Ouro e Franklin que serão seus próximos trabalhos.
Então convido a todos para se juntarem a mim e darem vivas a musa com conteúdo. Eva Green
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